domingo, 6 de janeiro de 2019

Lindsay Lohan posa com ator do filme 'Meninas Malvadas' após 15 anos

Reprodução/Instagram
SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - A atriz e apresentadora Lindsay Lohan, 32, fez a alegria dos fãs neste sábado (5) ao postar em suas redes sociais uma foto com o ator Jonathan Bennett, 37, com quem contracenou no clássico adolescente "Meninas Malvadas". 
Internautas aproveitaram para pedir uma sequência do filme lançado há quase 15 anos e recordaram frases do longa nos comentários, como "ele é namorado da Regina!", "naquele dia ele me perguntou que dia era hoje" e "às quartas usamos rosa". 
Lohan não comentou o porquê do encontro, mas Bennett também postou em sua conta no Instagram alguns cliques feitos com a atriz: "Aaron Samuels + Cady Heron para sempre", afirmou ele junto à foto. "Encontro com minha garota". 
A atriz, cuja promissora carreira desabou após uma série de problemas legais e uso abusivo e drogas, voltará à TV dos Estados Unidos na próxima semana em um reality show sobre seus empreendimentos de casas noturnas na Grécia, que passará na MTV. 
Após sucessos como "Operação Cupido" (1998) e "Meninas Malvadas" (2004), Lohan foi para reabilitação seis vezes entre 2007 e 2013 e entrou e saiu da prisão e tribunais repetidamente por acusações como furto e posse de drogas. Seu último filme foi o suspense de baixo orçamento "Vale do Pecado", de 2013. 
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Ônibus aquáticos viram elefante branco em Ilhabela após gasto de R$ 4,5 milhões

MARIANA ZYLBERKAN
ILHABELA, SP (FOLHAPRESS) - Três ônibus aquáticos comprados pela Prefeitura de Ilhabela para fazer o transporte de turistas pelas praias do arquipélago do litoral norte de São Paulo estão sem uso há pelo menos três anos.
As embarcações estão armazenadas sem manutenção em uma marina em Caraguatatuba, também no litoral norte paulista. 
As embarcações foram projetadas para integrar o sistema público de transporte marítimo na ilha, do qual faz parte a balsa que faz a travessia a São Sebastião. 
A primeira embarcação chegou à cidade em março de 2015. Elas foram construídas sob medida e pagas com recursos dos royalties do petróleo. Comportam 60 pessoas sentadas e têm banheiro adaptado, ar condicionado, TV e som ambiente. Podem acomodar até quatro pranchas de surfe e seis bicicletas.
A opção de transporte é esperada por representar uma alternativa às ocasiões em que condições climáticas adversas interrompem o funcionamento das balsas. 
Com custo estimado em R$ 4,5 milhões, os três ônibus aquáticos não atendem os requisitos de acessibilidade e, por isso, não podem ser usados, de acordo com o prefeito de Ilhabela, Márcio Tenório (PMDB). 
"Os aquabus são um dos vários elefantes brancos que herdamos da antiga gestão", diz o prefeito, a respeito da administração anterior de Toninho Colucci (PPS), prefeito por dois mandatos consecutivos. 
A gestão anterior foi barrada quatro vezes pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado) na tentativa de abrir licitação para adaptar os oito píeres da ilha (Ponta Azeda, Engenho D'água, Perequê, Balsa, Portinho, Feiticeira e Praia Grande) e, assim, viabilizar o uso das embarcações. O custo total das adaptações está orçado em cerca de R$ 1,3 milhão.
Na última tentativa, no início de 2016, o órgão chegou a prever uma multa à prefeitura por propor a licitação sem alterar o teor do edital, conforme recomendado nas análises anteriores.
De acordo com o secretário de Turismo de Ilhabela, Ricardo Fazzini, a ideia é integrar os aquabus com os ônibus turísticos que vão circular pela ilha e também com o sistema de compartilhamento de bicicletas.
Para isso, vai ser cobrada uma única tarifa a cada 48 horas e, durante esse período, o acesso aos veículos e embarcações será ilimitado. "Tudo deve estar em funcionamento a partir de junho de 2019", diz o secretário. 
Para viabilizar o funcionamento dos ônibus aquáticos, a administração deve abrir licitação de R$ 900 mil para contratar a empresa que irá fazer a manutenção das embarcações e adaptá-las para servir à estrutura portuária turística já existente.
A prefeitura também gasta R$ 77,9 mil a cada três meses para manter os aquabus na marina. Dois deles estão atracados em um canal dentro da marina. "Um está com o eixo torto porque caiu ao ser elevado em uma carreta de hangar. Os cascos também estão cheios de cracas", disse o prefeito.
A mobilidade em Ilhabela se transforma em um problema durante a alta temporada, quando a população de cerca de 34 mil habitantes quase dobra com a chegada dos turistas e pessoas atraídas pela movimentação no arquipélago.
As praias são distantes umas das outras o que estimula o uso do transporte privado. Por causa das longas filas da balsa para fazer a travessia a partir de São Sebastião, há turistas que deixam o carro no continente e atravessam como pedestres para o arquipélago.  "A ideia com esse novo sistema é convencer o veranista a deixar o carro na pousada durante a estadia", diz o secretário Ricardo. 
Há também projeto para a construção de um estacionamento público em São Sebastião para incentivar os turistas a não embarcar com seus veículos na balsa rumo a Ilhabela.
7 visualizando
  • лергинопинто
    há 21 horas
    MAS FATURARAM EM CIMA DA SUPER FATURAÇÃO. FUNCIONAR É OUTRA COISA. TIPOS AS LOCOMOTIVAS ESPANHOLAS APODRECENDO SEM USO EM SAMPA
  • Eduardo
    há 3 horas
    ENCHE-LOS DE PTRALHAS E TRANSPORTA-LOS PARA CUBA É OTIMO DESTINO PARA ESSES ELEFANTES.
  • Ricardo
    há 11 horas
    Fiquei curioso agora, deve ser bem legal andar nisso.
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Tony Ramos diz ser um pensante político, mas não usa sua notoriedade para fazer política

CRIS VERONEZ
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Tony Ramos diz ser um pensante político, mas não usa sua notoriedade para fazer política
RIO DE JANEIRO, RIO (FOLHAPRESS) - No elenco de "O Sétimo Guardião" (Globo), Tony Ramos diz que não considera razoável cobrar que uma telenovela resolva os problemas do país. O ator fez a afirmação quando questionado se o realismo fantástico de Aguinaldo Silva chegou na hora certa para apaziguar o clima de instabilidade política vivido no Brasil nos últimos meses.
"Nem Aguinaldo nem nós [atores] pensamos em fazer novela com essa expectativa, até porque a novela já está imaginada há um ano e meio. Acho que ela coincide com esse momento e traz amor, paixão e suspense. Esse é o triângulo mágico de uma telenovela. Se não tiver isso, não existe folhetim."
O ator de 70 anos comentou que não que há nenhum "racha" na classe artística por conta de divergências políticas. Ele frisou que, apesar de não ter feito campanha política para nenhum candidato, não tem nada contra os artistas que o fizeram. Para o ator, os boatos de que seus colegas de profissão estão se desentendendo por causa de política é uma história "mixuruca".
"Tem toda a razão e todo o direito quem quis apoiar A e quem apoiou B. Nunca subi em palanque nem fui partidário. É muito simples dizer que estou em cima do muro. No entanto, sou um ser pensante político. Apenas não uso a minha notoriedade para fazer política. Isso eu faço nos bastidores, nas minhas conversas com meus netos, com meus filhos. Não gosto de induzir ninguém a partir da minha notoriedade."
Para Ramos, a democracia é a melhor invenção do mundo e o melhor democrata é aquele que aceita o resultado das urnas. "Quero que esse país seja o melhor possível. Não tenho casa fora do país, moro aqui, pago imposto aqui, trabalho aqui. Quero que o país dê certo para os meus netos, para o trabalhador brasileiro, quero ver a criança na escola das 7h às 16h. Esse é meu sonho. Quem ganhou, ganhou por vontade popular. Respeitamos. Isso é democracia."
Com 55 anos de carreira e mais de 140 papeis na TV, chegou a hora de Tony Ramos finalmente interpretar um personagem de Aguinaldo Silva. A parceria era um desejo do ator e do autor há muitos anos, mas a agenda de Tony sempre foi um empecilho.
"Conheço Aguinaldo como jornalista desde os anos 1970. A coragem dele, a ousadia, o destemor. Ele é um homem intelectual, muito bem informado e culto. E quando ele começou a fazer novelas, mergulhar nesse universo, sempre vi que ele tinha o dom de observar gente brasileira sob várias óticas. Os sentimentos todos à brasileira. Ele sempre fez isso muito bem. Nunca tinha dado certo de nos encontrarmos porque tenho uma agenda complicada. Sou réu confesso [risos]."
Em "O Sétimo Guardião", Ramos interpreta Olavo, um empresário milionário, pai de Laura (Yanna Lavigne). Movido pela ambição por dinheiro, seu único ponto fraco é a filha. Ele é capaz de qualquer coisa para vê-la feliz. Segundo o veterano, seu personagem é um homem pragmático e materialista.
"Ele diz o tempo todo que dinheiro é melhor que colírio para os olhos. Mas, ao mesmo tempo, o espectador fica muito dividido. Meu personagem é como um quiabo: muito escorregadio. O público vê que sou um excelente pai, viúvo, que criou aquela filha com muita paixão, e ela é abandonada [pelo noivo Gabriel, interpretado por Bruno Gagliasso] à beira do altar. Aí ele jura vingança à mãe do noivo [Valentina Marsalla, papel de Lilia Cabral], porque ela precisa do dinheiro do Olavo. Então o espectador vai ficar muito dividido.
Mesmo com uma longa carreira, Tony Ramos afirma que continua fica ansioso com cada personagem. "O ator que não estiver com a boca seca e ansioso, é melhor mudar de profissão. A gente sempre vai ter isso. Sempre é um novo espetáculo. Há uma incógnita. Você nunca sabe o que o espectador vai achar, como ele vai reagir."
Os anos de estrada na dramaturgia, no entanto, serviram de experiência para que o ator tenha palpites mais certeiros. "Sei ler muito bem o texto, o roteiro. Quando Aguinaldo me mandou os primeiros capítulos da novela, liguei para o Papinha [diretor] e disse que tínhamos um novelão nas mãos. Ele concordou."

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